Os meus artigos, ilustrados com fotografias, em favor da nudez natural e pelo fim do pudor:
Nudez e vergonha do corpo: aqui. (É o campeão de acessos.).
A favor da nudez: aqui.
Nu na rua. Código Penal arcaico: aqui. (Em que demonstro que, no Brasil, NÃO É PROIBIDO ANDAR NU NA RUA.).
Minha carta ao comandante da Brigada Militar do RS, em 2015: Carta Brigada Militar.
As mamas as vento (“topless”) em público NÃO constituem crime de ato obsceno. Onde o homem pode expor o tórax, a mulher pode fazer o mesmo, decidiu o TJ de SP: aqui.
O nudismo é filosofia de vida, dotado de ética e de valores: Etica do corpo livre PDF
Abricó, praia nudista: aqui.
Mamas ao vento e pênis à mostra: aqui.
A nudez é inocente: aqui.
Chispada: aqui.
Nudez perante crianças: Nudez perante crianças. PDF.
Teologia da nudez (em que examino a nudez, o “pecado original”, a nudez de 3 profetas e a atitude de Cristo em relação à nudez, simpaticamente à nudez). (A minha condição de ateu e de jamais cristão não é contraditória com a minha teologia da nudez, que não pressupõe nem ser cristão nem crente em Jeová. Ela demonstra o quão parcial o cristianismo ortodoxo é, quanto à nudez e ao corpo e que é possível hermenêutica alternativa). Em 3 partes, ilustradas:
Primeira parte, na edição 175. Definição de nudismo; deus quis a nudez; o pecado original não foi erótico: aqui.
Segunda parte, na edição 176. O pecado original foi de desobediência; pecado é recusar a obra divina; Isaías, Miquéias e Saul nus; a nudez em Cristo; opiniões de autoridades cristãs em prol da nudez: aqui.
Terceira parte, na edição 177. Origem histórica, persa e cristã, da gimnofobia e do pudor: aqui.
Envergonhar-se do corpo é obrigatório? Divertido sermão nudista. aqui.
Homens que, nos vestiários de academias, entram no chuveiro de cueca e deles se restiram de cueca. Pudor ridículo (parece convento) de curitibanos e não só: aqui.
Minha carta à ministra dos Direitos Humanos, em prol do nudismo, do monoquini e da revogação do artigo 233 do Código Penal: carta-a-ministra-dos-direitos-humanos.
Os fotógrafos e as fotografias de nus em público. Trecho de epístola ao comandante da PM de SP:aqui.
No Jornal Olho Nu há artigos meus nos números 159, 165, 166,168,169, 175, 170 (duas vezes), 175, 176, 177, 178, 180, 182, 260.
Ética do corpo livre: aqui.
Jornal Olho Nu, 178, de setembro de 2015: análise do livro “O nu ao ar livre” aqui.
João Ramalho, o primeiro nudista do Brasil, no século 15, no jornal Olho Nu, de fevereiro de 2019: aqui; o mesmo texto, acompanhado das fontes, em PDF: João Ramalho.
A arte, no Brasil, ainda é gimnofóbica. O brasileiro não representa o nu, notadamente masculino, ao passo que na Grécia e em Roma antigas, nos E.U.A. e na Europa atuais, o nu masculino é comuníssimo. Vide aqui coleção abundantíssima de nus masculinos, demonstração do quanto o brasileiro ainda é preconceituoso e caretíssimo. Vide aqui outro sítio de pintura de nus na arte (masculinos e femininos). O art. 233 do Código Penal pune fazer, ter, adquirir desenho, pintura, estampa obsceno. A arte com nu é obscena ? Está na hora de revogarem-se os artigos 233 e 234 do Código Penal.
Minha página no Tumblr: mostruário de nudez natural e artística:aqui. (https://arthurvirmonddelacerdaneto.tumblr.com/).
Vide aqui repertório de lindíssimas fotografias de nus masculinos.
Nudismo na Alemanha, nos anos 1920, com escola nudista e não só. Relato de R. Salardenne, no seu livro “Um mês entre os nudistas”: Um mês entre os nudistas.
O Cristo, nu, de chocolate: O Cristo nu, de chocolate.O cristo nu, de chocolate.
Filmagem de nu no metrô de Berlim aqui.
Por que, nas piscinas, os nadadores devem usar tanguinhas minúsculas? Nos E.U.A. , antes da caretização religiosa, nadavam nus. Veja aqui.
Fotografias de nudez natural, em público, na Europa, aqui.
Em décadas transactas, foi preciso os homem baterem-se pela exposição dos seus mamilos: Campanha pelos mamilos à mostra.
Sítio de fotografias de pinturas, desenhos e esculturas de nudez frontal masculina aqui.
Cinema nudista: aqui.
Vídeo. Visita do casal aos amigos nudistas. Para “melhorar o seu inglês”: aqui.
Pudor nos EE. UU. AA. e liberdade de nudez na Europa. Curtíssima metragem: aqui.
Resenha de “Pureza”, de Nelci Pereira de Sousa, livro adamita (nudismo cristão), de conteúdo altamente humanista e ótimo: aqui.
Projeto fotográfico brasileiro, de Hugo Godinho aqui.
Desenhos brasileiros de nus, de Fábio Lopes aqui.
Projeto fotográfico de Hugo Carmesin. Adesões à publicação do livro “Nu Cenário” aqui.
Snaps fanzine, revista de nudez masculina natural: aqui.
Viva Calígula, repertório de fotografias de nudez não erótica: aqui.
Reportagem sobre revistas de nudez natural, brasileiras: aqui.
“Eu escolhi você”, de Clarice Falcão, com imagens de nudez natural (no Vímeo): https://vimeo.com/196792830. Minha análise do clipe :eu-escolhi-voce-de-clarice-falcao-pdf
Testemunho de Adriano Facioli, acerca da sua experiência nudista: adriano-facioli-testemunho.
Filme de Antonio da Silva, “Poesia no pênis”: aqui.
“Le banquet d`Auteil”: dramaturgia com nudez. Vide a partir do quadragésimo nono minuto: aqui.
Quatro desenhos nudistas, de Henrique de Macedo Airoso da Silva, publicados pelo jornal Olho Nu (edição de número 200, de julho de 2017): aqui.
Genealogia da obscenidade (vídeo de Diego Fernandes), no Youtube: aqui.
Anedota nudista, de pseudo-duque de Richelieu e do nudismo na Geórgia, narrada por John dos Passos: Duque de Richelieu nudista
Há fotografias de nudez natural na Europa e EE.UU.AA, inclusivamente das escolas nudistas.
Se gostou da idéia, divulgue-a. A idéia é a de erradicar a vergonha do corpo, a de que há partes inerentemente obscenas (pênis, mamas, nádegas) no corpo, que devem ser ocultadas. A idéia é a de que todas as partes do corpo são dignas e apresentáveis e que não faz sentido o pudor como vergonha do corpo. A idéia é a de que a nudez natural é diferente de nudez sexual e de que a malícia está no pensamento do malicioso.