Arthur Virmond de Lacerda Neto
Contém artigos da minha autoria, sobre os mais variados temas. É livre a reprodução e a citação deles, desde que com a indicação de autor e fonte.
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Direito Romano.
Positivismo de Augusto Comte
Adriano sem Antínoo. Zeus cristão.
Alfabéticos.
Antonio Botto.
Antonio Chalbaud Biscaia.
Beijo homo em público.
Ditos.
O idioma nivelado por baixo.
“A república positivista”. Livro necessário.
“Deus seja louvado”, no papel-moeda, nunca mais!
“Deus” como cabo eleitoral.
“Ditadura à brasileira” e o Positivismo.
“Guia politicamente incorreto da história do mundo”
“Provocações”
“Sociologia Comteana”
(Minha) Opinião de Positivista sobre o casamento homo.
1808, de Laurentino Gomes, desmascarado.
A bandeira nacional
A cruz nos tribunais
A degradação da língua portuguesa
A direita e movimento homossexual, com nota sobre o Positivismo.
A ditadura republicana do Positivismo
A favor da nudez.
A favor do nudismo.
A homossexualidade em memorialistas
A homossexualidade em Montesquieu
A homossexualidade em Platão
A homossexualidade nos memorialistas.
A laicidade do Direito Romano.
A liberdade espiritual e os evangélicos.
A M.Reale, sobre o Positivismo
A minissérie “Os Maias”.
A nudez é inocente.
A palavra veado
A passagem do ano. Positivismo.
A Playboy e as igrejas.
A prostituição
Abraçar
Abricó, praia nudista.
Aceder a; ligação; dispor; sítio. Estrangeirismos e certos lingüistas.
Adriano e Alberto
Em que creio
Artigos sobre nudez natural, não erótica.
As bermudas na escola de Porto Alegre.
As bermudas são proibidas.
As genealogias
As paradas da diversidade e o cristianismo
Ataque de pudicícia no fórum de Uberlândia.
Beijou-me bocalmente.
Bela, recatada e do lar ?
Bestiário do curitibóca ou Exemplos da babaquice
Cabelo moicano
Carta a Jean Wyllys sobre o nudismo.
Carta a uma gazeta homofóbica
Carta ao comandante da Brigada Militar sobre os nudistas em Porto Alegre.
Carta em prol do nudismo no Brasil.
Cartas sobre a homossexualidade
REGRAS PURITANAS DE VESTUÁRIO.
Córidon
Chispada (corrida de nus)
Ciúmes e amizades.
Colombo era português.
Colonização portuguesa superior à inglesa.
Comte na memória de Laffitte.
Comte, Marx, Gramsci, Ortega
Contra os feriados religiosos. Pelo Estado laico.
Costumes dos anos 50 e 60.
Cristo é mito. Incesto de Caim. Natal sem religião.
Cristo e religião.
Cristo não existiu. A Bíblia é literatura. Natal sem religião.
Cura-curitiboca
Curitibano entra de cueca no chuveiro.
Curitibano furador de filas
Curitibanos-curitibocas.
De mãos dadas
Degradação do idioma.
Dez motivos por que recusar o casamento homo.
Doutor é quem tem doutorado. Mas…
Educação sexual na Noruega.
Emoção de professor
Enigma. O senhor e o mancebo.
Entusiasmo pelo Positivismo.
Entusiasmo por Augusto Comte.
Envergonhar-se do próprio corpo é obrigatório ?! Prédica nudista. Teologia da nudez.
Escola sem Partido. Objeções.
Estado laico, Positivismo e reacionarismo
Cultura do estupro.
Ética do nudismo.
Evangélicos, e esclarecidos. Casamento homo. Paródia da crucificação de Jesus. Cristiano Araújo.
Feminismo (entrevista).
Fiscais de cu.
Frase que disse em 18.I.2014.
Gerundismo
Homens de livros. Littré. Positivista.
Homossexualidade
Homossexualidade e cristianismo
Humanismo e teologismo.
Inépcia anti-positivista
Influência do cristianismo.
Jeremias Bentham e a homossexualidade.
Jesus, o ungido. Metáfora masturbatória.
Jurandir Ferreira
Jusnaturalismo e Escola Histórica
Juvenília de Antonio Chalbaud Biscaia
Leandro Karnal asneirou sobre o Positivismo.
Lesbianismo em Machado de Assis
Lesbianismo em Machado de Assis.
Livros de Direito Romano.
Macaquinhos, peça de teatro.
Mamas ao vento (“topless”). Justiça de SP descriminou-as.
Mamas ao vento e pênis à mostra.
Mentes perigosas. Primeira parte.
Mentes perigosas. Psicopatia. Segunda parte.
Meus livros (alguns) à venda.
Miguel Lemos e a mulher brasileira
Natalício de Augusto Comte. Positivismo e Sociologia.
Não basta ser ateu
Neo-desbocadas: linguajar das mulheres sexualmente carentes.
Nova mentalidade. Novos costumes.
NU NA RUA. CÓDIGO PENAL ARCAICO.
Nudez e vergonha do corpo
Nudez e vergonha do corpo.
Nus na rua, na Suiça.
O (mau) estilo jurídico.
O amor entre dois homens
O curitibóca
O curitibóca ou como os curitibanos são babacas
O descobrimento pré-cabralino do Brasil
O direito foraleiro no Portugal medievo
O espírito republicano
O Fantástico e os bandeirantes
O general Carneiro e a Lapa.
O homem amistoso
O homem solitário
O manifesto do altruísmo.
O porque do êxito do “Preconceito Lingüístico”
O Positivismo é ateísmo.
O Positivismo, os animais, a hipofagia e as touradas.
O que penso dos brasileiros
O quinze de novembro
O significado de ateu. Não basta ser ateu.
O valor da liberdade.
OAB CRIA PRIVILÉGIO EM FAVOR DE MUÇULMANAS
Olavo de Carvalho e o Positivismo
Olá, mundo!
Opinião de Positivista sobre o casamento homo.
Opinião de Positivista. Moral laica e casamento homo.
Ordem e Progresso
Os ignorantes do Brasil e o Positivismo
Os intelectuais do Brasil e o Positivismo
Os juizes são excelentes ?
Os juristas medievais
Um livro de Laurentino Gomes.
Os números de 2010
Os positivistas e a vacinação obrigatória
Pais de filhos homossexuais.
Porque certas igrejas estão aceitando a homossexualidade.
Porque os pais evitam falar de sexo com os seus filhos.
Aula de inglês para brasileiros
Porrada nos criticadores do Positivismo de Augusto Comte.
Positivismo autoritário ?!
Positivismo censurado
Positivismo de A. Comte.
Positivismo de Augusto Comte.
Positivismo: algumas notas
Postitivismo ultrapassado
Preconceito lingüístico, o livro: ensaio crítico.
Preconceito lingüístico. Outros desmentidos.
Quero pica!
Reforma ortográfica. Fraude.
Religião é veneno. Homossexualidade. deus imaginário.
Resposta a um coronel.
Roger Peyrefitte
Ser pai
Solidão e convívio
Teologia da nudez.
Tolstói homossexual
Um péssimo livro: “1808”.
Universidade sem religião
Usar o Português
Vícios de linguagem.
Sexo, falso-moralismo e arte.
Educação sexual na Noruega.
Cristo é mito. Incesto de Caim. Natal sem religião.
O (mau) estilo jurídico.
(Minha) Opinião de Positivista sobre o casamento homo.
Significado de ateu. Ateísmos positivo e negativo.
Carta a Jean Wyllys sobre o nudismo.
Contra os feriados religiosos. Pelo Estado laico.
Influência do cristianismo.
A liberdade espiritual e os evangélicos.
A homossexualidade nos memorialistas.
O Positivismo é ateísmo.
“Opção” sexual.
Trajo jurídico. Saias masculinas.
Saramago e os anglicismos.
Sexo, falso-moralismo e arte.
Os fotógrafos e a nudez.
“Eu escolhi você”. Apóio-o.
“Foda-se.”.
Honestidade na vida pública brasileira existiu.
Relacionamento aberto. Namoradinhas.
Amostra dos homossexuais e da respectiva obra. Família “tradicional”. Cinco anedotas. Casamento homo.
“Theus”, romance homoafetivo.
“Príncipes” do Brasil, Orleans e Bragança. Mistificação.
História breve das codificações jurídicas. Dilema em Braga. As ouvidoras do Brasil colônia. A república positivista.
Manifesto dos homossexuais conservadores.
deus com minúscula.
Virtudes da colonização do Brasil.
“Telemóvel” e não “celular”. “Cópia” de livro. “Paper” ?
Poemas (alguma da minha poesia.).
O Brasil não foi colonizado por bandidos.
Quem é “Arthur Virmond”.
Elogio da mesóclise.
Vício do duplo sujeito em textos.
“Foi mal.”.
“Vós”, “vosso”, “convosco”: segunda pessoa do plural, riqueza e beleza do idioma.
Um olhar.
Jesus foi crucificado nu. Fundamento da sua condenação.
Pronomes contraídos.
Anedota fálica. O chafariz-pênis de Curitiba.
A exposição do banco Santander.
Antropofagia e zoofilia (?) cristãs.
Adulteração, no Brasil, de livros portugueses: Ilíada e a Odisséia, de Frederico Lourenço.
As crianças, a “pedofilia” e os interesses eleitorais.
Cura-“gay” reposta no Brasil.
Moralismo e pedofilia.
Perna fálica.
“Olavette”. Olavinho.
História do Direito.
“Kilt” ou melhor, saias escocesas.
Religião, arte e censura.
Adulteração, no Brasil, de livros portugueses: Ilíada e a Odisséia, de Frederico Lourenço.
Moralismo e pedofilia.
As crianças, a “pedofilia” e os interesses eleitorais.
Cura-“gay” reposta no Brasil.
Como ser injusto na escola.
Encadernação de livros.
Contos infanto-juvenis de Antonio Chalbaud Biscaia.
Notas relativas ao vernáculo. Para aprender a escrever bem.
Para aprender a bem escrever.
Entrevista a Pedra de Toque.
“Chame-me pelo seu nome”. Tradução brasileira.
Vícios de comunicação. Educação idiomática.
Idioma achatado.
Agradecer à Humanidade.
Acessar, disponibilizar: porcarias.
Costumes, gerações e liberdade.
Depressão e demônio.
Frase da vida.
A igreja e as universidades.
Para aprender a bem escrever.
Livros que recomendo.
Tumblr (minha página).
Direito romano.
Naturalidade da nudez.
“A gente”.
Ateísmo cristão.
Vícios de comunicação. Educação idiomática.
Acessar, disponibilizar: porcarias.
Agradecer à Humanidade.
Idioma achatado.
O amor entre dois homens ou duas mulheres.
Nova mentalidade. Novos costumes.
Revisão de textos.
O rapaz de branco.
Os prenomes são traduzíveis.
Cristianismo e violência.
“Não vai ter”, não: “Não tem”.
Americanismos no idioma.
Anglicismos, estrangeirismos, idioma brasileiro, mesóclise.
Nadar nu.
Os solecismos de Weintraub.
O valor de ler literatura anterior.
Viagem de Vasco da Gama.
Por que os romanos perseguiram os cristãos.
Vulgaridades da fala. Belezas do idioma.
Romances do descobrimento do Brasil.
Convenções sem sentido da academia e da ABNT.
“Testou positivo” não tem pé nem cabeça. “Mantenha distância social”. Que raio é isto ? “Lockdown” é “reclusão”.
O Brasil foi invadido em 1500 ?
Caminha e sua carta. Cabral no Brasil antes de 1500 ?
Cabral no Brasil antes de 1500 ?
O Positivismo e a transição para o conservadorismo olavista e não só.
O Ministro da Educação e o vernáculo.
Miguel Ângelo e não “Michelangelo”.
“Preço” e não “valor”. Preposições. “Pré-agendar”.
Olavo, idioma, nova direita.
Culto no templo do idioma.
Jesus era homo ?
Casa de David Carneiro.
Mesóclise e MEDIOCRIDADE.
Purismo.
Não há língua brasileira.
Teoria crítica do Direito: erros sobre o Positivismo.
Facebook.
“Scholar” !?
Mulato e negro.
Escravidão.
“Investigativo” e “autoevidente”: porcarias.
Templo da Humanidade de Porto Alegre, na Folha de S. Paulo.
República e cultura republicana.
Machado de Assis, os clássicos e as vulgaridades na escrita.
Brasil conhecido antes de 1500. Brasil e Portugal. David Carneiro.
Quem é “VIRMOND, A.”, nos livros de Gustavo Biscaia de Lacerda.
David Carneiro em Ohio.
A História da História do Paraná, de David Carneiro.
Ginásio: treinar nu.
Brasil conhecido antes de 1500.
“Título” não é “livro”. “Não vai ter” não é “Não tem”. Burrices.
Brasil e Portugal: repondo a verdade histórica.
Vício de discordância de número é burrice.
Virmond, Supplicy, Lacerda, Andrade.
Brasil “colônia” ? Portugal opressor ?
Duplo sujeito: é defeito de redação.
Duplo sujeito. Vulgaridades de redação. Mesóclise.
Eva cometeu incesto.
Teoria da continuidade no Positivismo.
Valor da Língua Pátria.
Colonização do Brasil. Ferreira, João Ubaldo, Bueno e Laurentino.
Teoria da continuidade no Positivismo.
Tradução defeituosa de “Conservadorismo”.
Tradução de prenomes.
Nudez e vergonha do corpo ?!
Que conservadorismo ?
Minhas memórias de São Paulo.
Ortoépia.
“Opõe-se-lhe”, “Pouco se me dá” e equivalentes.
O valor de ler literatura anterior.
Nadar nu.
Por que os romanos perseguiram os cristãos.
Reynaldo Gianecchini e a nudez nas praias.
PRONOMES LHE, LHO, LHA, ME, MO, MA, TE, TA, TO, VO-LO, VO-LA.
Lugares-comuns de linguagem.
O mito do militar-tecnocrata-positivista.
Holandeses no Brasil: foram péssimos.
Anáforas. Homossexualidade; Positivismo.
Como vejo Olavo de Carvalho.
“Mentes perigosas”.
Bolsonaro não é Positivista.
Palavra “séde”: mistério…
Agenteísmo, voceísmo, aísmo: vícios de linguagem.
A homossexualidade.
A derrubada de monumentos.
A crueldade (?) dos bandeirantes.
EM DEFESA DOS BANDEIRANTES.
Para a CNN.
Derrubar estátuas ?
“Fake news” ou desinformação.
“Impacto”, “impactar”, “chocado”.
Conversações com Goethe.
Mesóclise no primeiro elogio ao Brasil.
Oração da mesóclise.
“Ide-vos foder”.
Impacto. Impactante.
Pronomes contraídos. Homofonias. Cacófatons.
“Brainstorm” ?!
Nudez natural em piscinas.
Anedota (mesóclise e pronomes contraídos).
Estrangeirismos para quê ?
Cacoetes chatos e a fala coloquial.
Os estrangeirismos empobrecem o idioma.
Por este artigo fui demitido de professor de Direito (?).
“Lockdown” e “underline”: palavra estúpidas e fora de lugar.
O REGIME DE 1964 E BESTEIRAS DE MARCO ANTONIO VILLA.
Foi o Brasil formado por degredados ?
“Impacto”: palavra fora de seu lugar.
Complexo de vira-latas do brasileiro.
“A gente”: oh, pobreza de idioma !
Tu e vós: riquezas de nosso idioma.
O culto da nudez.
Um mês entre os nudistas.
PREPOSIÇÕES & DOUTORES & CIDADÃOS.
Advérbios de modo.
Para a CNN.
Portugal e a formação do Brasil.
Texto sem mesóclise é texto pobre.
Saúde e fraternidade.
A pandemia em Curitiba.
O idioma no Brasil.
Brasil já conhecido na carta de Caminha.
“- Fico feliz que você veio.” Preposições.
Escravidão: criação árabe e não européia.
João Paulo Pimenta e as “culpas” da colonização portuguesa.
Pandemia.
Cabral no Brasil antes de 1500 ?
“Testou positivo” não tem pé nem cabeça. “Mantenha distância social”. Que raio é isto ? “Lockdown” é “reclusão”.
Romances do descobrimento do Brasil.
Convenções sem sentido da academia e da ABNT.
Brasil já conhecido na carta de Caminha.
O Brasil foi invadido em 1500 ?
Vulgaridades da fala. Belezas do idioma.
Viagem de Vasco da Gama.
Os solecismos de Weintraub.
Anglicismos, estrangeirismos, idioma brasileiro, mesóclise.
O Positivismo e a transição para o conservadorismo olavista e não só.
O Ministro da Educação e o vernáculo.
Miguel Ângelo e não “Michelangelo”.
Olavo, idioma, nova direita.
Culto no templo do idioma.
Jesus era homo ?
Casa de David Carneiro.
Mesóclise e MEDIOCRIDADE.
Purismo.
Não há língua brasileira.
Teoria crítica do Direito: erros sobre o Positivismo.
Facebook.
“Scholar” !?
“Mulato” não é pejorativo.
Escravidão.
“Investigativo” e “autoevidente”: porcarias.
Templo da Humanidade de Porto Alegre, na Folha de S. Paulo.
República e cultura republicana.
Brasil conhecido antes de 1500. Brasil e Portugal. David Carneiro.
Machado de Assis, os clássicos e as vulgaridades na escrita.
Quem é “VIRMOND, A.”, nos livros de Gustavo Biscaia de Lacerda.
Brasil conhecido antes de 1500.
Ginásio: treinar nu.
A História da História do Paraná, de David Carneiro.
Contestação ao livro 1808. Colonização do Brasil: mitos e verdades.
David Carneiro em Ohio.
Brasil e Portugal: repondo a verdade histórica.
“Título” não é “livro”. “Não vai ter” não é “Não tem”. Burrices.
Vício de discordância de número é burrice.
Perseguições aos cristãos; crime de Jesus.
Virmond, Supplicy, Lacerda, Andrade.
Brasil “colônia” ? Portugal opressor ?
Duplo sujeito: é defeito de redação.
Duplo sujeito. Vulgaridades de redação. Mesóclise.
Tradução defeituosa de “Conservadorismo”.
Tradução de prenomes.
Que conservadorismo ?
Minhas memórias de São Paulo.
Colonização do Brasil. Ferreira, João Ubaldo, Bueno e Laurentino.
Valor da Língua Pátria.
Teoria da continuidade no Positivismo.
Eva cometeu incesto.
Ortoépia.
“Opõe-se-lhe”, “Pouco se me dá” e equivalentes.
Reynaldo Gianecchini e a nudez nas praias.
PRONOMES LHE, LHO, LHA, ME, MO, MA, TE, TA, TO, VO-LO, VO-LA.
Por que os romanos perseguiram os cristãos.
O valor de ler literatura anterior.
Nadar nu.
Os prenomes são traduzíveis.
O rapaz de branco.
Revisão de textos.
Nova mentalidade. Novos costumes.
O amor entre dois homens ou duas mulheres.
“Não vai ter”, não: “Não tem”.
Americanismos no idioma.
Os olavinhos e o vernáculo.
Holandeses no Brasil: foram péssimos.
O mito do militar-tecnocrata-positivista.
Lugares-comuns de linguagem.
Anáforas. Homossexualidade; Positivismo.
Famílias tradicional e fundamentalista.
O processo de Oscar Wilde.
Bentham e a homossexualidade.
Polícia léxica.
O homem vulgar bosteja nas redes sociais.
Olavo não é mentor de Bolsonaro.
O homem vulgar bosteja nas redes sociais.
Polícia léxica.
ARTE DA CONVERSAÇÃO.
Bentham e a homossexualidade.
CARA, GAJO, MEU, MANO, MOÇO, SENHOR, SENHORA, VOCÊ, TU, PRENOME.
Doutores mal sabedores do vernáculo.
POLIDEZ.
A declaração de Damares Alves.
AMOR DOS BONS LIVROS.
Palavra “séde”: mistério…
A NECESSIDADE DE FALAR.
Bolsonaro não é Positivista.
ANGLICISMOS QUE DEVEMOS EVITAR > SEUS EQUIVALENTES EM BOM PORTUGUÊS.
“Mentes perigosas”.
HOMOFOBIA.
UM TIPO DE EDUCAÇÃO QUE ATRAI OS CONSERVADORES.
AMIZADES E AFETOS.
OS PORTUGUESES E OS ÍNDIOS DO BRASIL.
Frederico Chalbaud y Pelletan: banqueiro da Revolta da Armada.
“OPÇÃO” SEXUAL. CASAMENTO HOMO. INFLUÊNCIA BÍBLICA NOS COSTUMES.
MANIA DE INGLESAR O PORTUGUÊS.
FÔLDER ? PROSPECTO. PROSPECTO. PROSPECTO.
MILITARES E NUDEZ. ESQUERDISTAS E NUDEZ.
A carta de Cabral em que declara haver vindo ao Brasil. Desembarcou no Rio Grande do Norte.
A inocência da nudez.
LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL E EM PORTUGAL.
Porra, fazer nas coxas, ungido do senhor, glossário.
AFORISMOS.
Flávio Suplicy de Lacerda, o Cancelado.
Contrariemos as palavras ruins consagradas e dicionarizadas.
O cacoete de perguntar “Tudo bem ?”
As aporrinhantes perguntas “sociais”.
O falo é indecente ?
COMO COMBATER O VÍCIO DE “TUDO BEM ?”.
MANIA CHATA DE “TUDO BEM ?”
PÊNIS, PORRA, PUNHETA, PRIÁPO.
“EXAUSTIVO”. “SUPORTE”, “RETORNO”.
O estranho hábito de banhar-se duas vezes por dia.
USO ERRADO DE “MAS”.
DIZER “MÍDIA” É CORRETO ?
OS BRASILEIROS GERALMENTE REPUDIAM SUA FORMAÇÃO PORTUGUESA.
Esquisitices da “academia”.
POR QUE DEVEMOS EVITAR A PERGUNTA “TUDO BEM ?”.
“MOÇO” ?
MANUAL “ORIENTATIVO” DA AUTORIDADE DE PROTEÇÃO DE DADOS.
“TUDO BEM ?” É CHATICE !
ANGLICISMOS, NÃO ; VERNACULARISMOS, SIM !
Advérbios de modo com terminação “mente”.
A ELEGÂNCIA DE CALÇÕES (“BERMUDAS”).
ORIENTADOR, NÃO ORIENTATIVO.
RETORNO ? BASICAMENTE ?
Vossa Mercê > vosmecê > você > vc.
.”MAS…”. MAS ? “…SOBRE”. SOBRE ? BRASIL, COLÔNIA DOS EUA.
A historiografia da denúncia e do ódio do presente para com o passado.
Advérbio de modo com final “mente”.
Josefina Biscaia, guia de turismo.
CONSELHO A TODOS OS ESTUDANTES BRASILEIROS.
Idioma achatado.
Bicha e fila, fila e bicha.
NUS NAS PISCINAS.
Olavo de Carvalho.
“Buscar por”, “demandar por” e outras formas erradas.
ESCRAVIDÃO MUÇULMANA ANTERIOR À EUROPÉIA EM SETE SÉCULOS: POR QUE A OCULTAM ?
“KIT”, PALAVRA QUE PODEMOS JOGAR FORA.
POR QUE CALÇÕES SÃO PROIBIDOS EM SÍTIOS LABORAIS ?
BRASIL FORMADO POR PORTUGUESES E NÃO POR HOLANDESES NEM POR INGLESES. FOI MELHOR OU FOI PIOR? RESPONDEM GILBERTO FREYRE E OUTROS.
PRAIAS DE NUDISMO FACULTATIVO.
A PALAVRA CUJO.
A REPRESSÃO DAS MAMAS.
QUEREM PôR “AMOR” NA BANDEIRA.
A chatice do “Tudo bem ?”.
O IDIOMA NO BRASIL E EM PORTUGAL.
TRADUÇÃO ERRADA: “INTELLIGENCY” É INFORMAÇÕES.
Costumes: de cueca na praia e em público; vestido na praia, de pijama em público.
Leão Tolstói. “Liév Tolstóy” ? Nomes traduzidos na literatura, no Brasil.
Educação “clássica” ?
MAU PORTUGUÊS > BOM PORTUGUÊS.
RUI BARBOSA, EXEMPLO DE ESTILO DOS JURISTAS BRASILEIROS ?
“TUDO BEM ?”, CHAVÃO CACETE.
VÍCIO DE REDATORES BRASILEIROS. NO BRASIL NÃO HÁ “IMPEACHMENT”.
ESCRAVIDÃO E O PAPEL DOS EUROPEUS.
Vamos parar de dizer “Tudo bem ?” ?
TUDO BEM ? TUDO. QUE CHATICE !
REVISÃO DE TEXTOS.
Índios, escravidão, racismo, extremismos. Fazer nas coxas é fazer sexo nas coxas.
A CHATICE DE PERGUNTAR “TUDO BEM ?”.
É ERRADO PENSAR QUE A MESÓCLISE É PEDANTE.
Mãe.
A chatice de “Tudo bem ?”.
Fórmulas de polidez. Obrigado ou obrigada ?
Preço e não: valor.
NÃO HÁ LÍNGUA BRASILEIRA.
Advérbio de modo terminado em “mente. Adjetivo adverbiado.
“MEMORIAL”, MEMORIAL, MONUMENTO & NOMES TOLOS.
GINÁSIO. “ACADEMIA”.
DICIONÁRIO É PAI DOS BURROS ?
MISCIGENAÇÃO, PSEUDO-FATOR DE ATRASO DO BRASIL.
PRETO E LUTO.
Origem da mesóclise.
Porque o pessoal jurídico escreve rebuscadamente.
PORTUGUÊS RUIM E PORTUGUÊS ÓTIMO.
Conservadorismo positivista.
Maiúsculas. Mania do pessoal jurídico.
Três táticas de patifaria.
Nudez, feiúra, pinto, mamas, pudor.
“Sutiã” e “abajur”.
Brainstorm, maenstream, wishfull thinking, paper.
Abaixo os anglicismos. Como falar em português.
“O QUE ABRE E O QUE FECHA”.
CARETICE EM IDIOMA.
PEDANTISMO OU PREGUIÇA ? MESÓCLISE E PRONOMES CONTRAÍDOS.
PRECONCEITO ANTI-MESÓCLISE.
Matança de índios no Brasil ?
PRONOMES CONTRAÍDOS & O CACETE DO CRÍTICO.
“PROCURAR POR” É ANGLICISMO E ESTÁ ERRADO.
A bobice de que “dá para entender” português ruim.
POBREZA DE IDIOMA: “DICA”, “A GENTE” e “ACHO”.
DEVE-SE SEGUIR A GRAMÁTICA NA FALA.
DEGREDADOS NO BRASIL: OUTRO DESMENTIDO.
Holandeses no Brasil: o mito.
O COMPLEXO DE INFERIORIDADE DO BRASILEIRO E SUA HISTÓRIA MAL CONTADA.
“Tudo bem ?”: já cansou esta chatice.
CULPEMOS PORTUGAL PELOS MALES DO BRASIL !
A estranha resposta “Pode ser”.
DICA ?
“Força-tarefa” (!?) e “bater recórde”, ditos em português.
USO ERRADO DO VERBO APLICAR.
Emburrecimento e empobrecimento da linguagem.
PORTUGAL: COLÔNIA LINGÜÍSTICA DO BRASIL.
Palavras ruins, manias de “tá?” e de “Vai querer?”
Pudor & pinto.
Português: verdades e mentiras. Comunicadores portugueses e comunicadores brasileiros.
Pronomes neutros.
REVISÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS.
Tolices lingüísticas.
O PAPA E OS HOMOSSEXUAIS: TARDIO E INSUFICIENTE.
“Combo”, impacto, “startup” e outras palavras ruins.
O professor não aprende com o aluno.
O tal do neutro.
“Juridiquês”
Quem eram os pais dos netos de Adão e Eva?
Nudez, erotismo, vestuário.
Doutores indoutos.
Portugal, Brasil, idioma, lusofobia, lusofilia e eu com isso.
A língua muda: tolice dos tolos.
“ENTÃO… [ES] TÁ?”. “A GENTE”.
David Carneiro.
Índios, escravidão, racismo, extremismos.
Quem devastou o pau-brasil?
“A SUJEITA COM O GURI ESTAVA NA FILA DO BONDE”. ” A GAJA COM O PUTO ESTAVA NA BICHA DO ELÉTRICO”.
Estrangeirismos em itálicos.
Agenteísmo, voceísmo, aísmo: vícios de linguagem.
A homossexualidade.
A derrubada de monumentos.
A crueldade (?) dos bandeirantes.
EM DEFESA DOS BANDEIRANTES.
Para a CNN.
Derrubar estátuas ?
“Fake news” ou desinformação.
“Impacto”, “impactar”, “chocado”.
Conversações com Goethe.
Mesóclise no primeiro elogio ao Brasil.
Oração da mesóclise.
Anedota (mesóclise e pronomes contraídos).
“Ide-vos foder”.
Impacto. Impactante.
Pronomes contraídos. Homofonias. Cacófatons.
“Brainstorm” ?!
Nudez natural em piscinas.
Estrangeirismos para quê ?
Cacoetes chatos e a fala coloquial.
O REGIME DE 1964 E BESTEIRAS DE MARCO ANTONIO VILLA.
“Lockdown” e “underline”: palavra estúpidas e fora de lugar.
Para a Folha de S. Paulo
Foi o Brasil formado por degredados ?
“Impacto”: palavra fora de seu lugar.
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PREPOSIÇÕES & DOUTORES & CIDADÃOS.
O culto da nudez.
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Um mês entre os nudistas.
Publicado em
27 de abril de 2020
por
Arthur Virmond de Lacerda Neto
Experiências e narrativas de um mês entre nudistas:
Um mês entre os nudistas
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